Informações extraoficiais dão conta que a mulher também é suspeita de integrar a facção e usaria o cargo para repassar informações privilegiadas para integrantes da quadrilha, responsável por praticar homicídios, tortura e tráfico de drogas.
Ainda segundo informações extraoficiais, a criminosa prestava serviços no posto de saúde e se apropriava dos dados dos pacientes para repassar à organização, para cadastrar chips e linhas telefônicas em nomes dos pacientes, sem o consentimento deles.
A suspeita foi detida por policiais da Delegacia de Porto de Galinhas.
A atuação foi no momento em que ela prestava plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do balneário, um dos principais pontos turísticos de Pernambuco.
Também informações preliminares dão conta que a suspeita realizava cuidados médicos de forma informal à integrantes da organização criminosa que foram feridos em confrontos com a polícia.
A corporação informou que a Delegacia de Porto de Galinhas segue investigando o caso.
Fonte: diariodepernambuco.com.br
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