Bruna Valeanu estava em uma festa próxima à Faixa de Gaza, interrompida por bombardeios do grupo extremista Hamas. Família não tem notícia dela desde sábado.

“O governo de Israel não está dando nenhuma assistência. Eu moro aqui no Brasil, mas a minha mãe e a minha outra irmã estão lá. O governo não está ajudando com nada, com nenhuma informação, com nada”, destacou a irmã.


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O Ministério das Relações Exteriores informou que contabilizou, até as 14h deste domingo (8), um brasileiro ferido e três desaparecidos.


“Ela [Bruna] foi para esta festa, estava com um grupo grande de amigos, muitos brasileiros e israelenses. Ela acabou se separando, na hora do ataque, das outras amigas dela, que já se salvaram. Ela ficou em um grupo onde estava o Liam, um amigo do trabalho, que é israelense”, contou Nathalia.

“A última coisa que conseguimos foi a localização dela por mensagem. Era uma localização perigosa, onde os terroristas entraram armados em caminhonetes, tanques, motos”, disse a irmã da carioca.

Ajuda só com amigos

Nathalia conta que as informações que a irmã e a mãe, que estão em Israel, tiveram até o momento, foram por meio de amigos que ajudam nas buscas pela jovem. Bruna mora em Israel há 8 anos e faz faculdade de comunicação e marketing.


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“Ela disse que ouvia muitos tiros e tinha muitas pessoas feridas. E ela estava no meio de um mato, mas era um lugar que estava meio cercado”, disse.


De acordo com o jornal "The Times of Israel", ao menos 260 corpos foram encontrados no local após o ataque do Hamas.

Neste domingo, Alok fez um post no Instagram no qual afirmou: "O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. [...] ele está seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil".


A BBC informou que a rave ocorreu no deserto de Negev, no sul de Israel, perto da Faixa de Gaza. A reportagem relatou que os participantes viveram momentos de terror após a chegada de integrantes do grupo extremista Hamas.


Entrevistados afirmaram que havia jipes com homens armados atirando nas pessoas que tentavam fugir a pé ou de carro. Uma mulher disse à agência de notícias de Reuters que teve de se fingir de morta até a chegada do resgate, feito por soldados do Exército de Israel.

Fonte: g1.globo.com

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