A inalação de gotículas é a forma mais comum de transmissão do coronavírus. Mas o uso correto de máscaras pode reduzir o fluxo de partículas em mais de 90%. Especialista explica quais são as mais eficientes, o jeito certo de vestir e como reutilizá-las.

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Pelo sexto dia seguido, a média móvel de mortes bateu recorde no Brasil. Na quinta-feira (4), foram 1.361 óbitos na média dos últimos sete dias. E enquanto a vacinação segue insuficiente e novas variantes, mais contagiosas, se espalham pelo país, é importante reforçar medidas de proteção. Distanciamento social e uso de máscaras. “A inalação de gotículas é a via mais importante de transmissão. 

E a ideia da máscara é reduzir esse mecanismo”, resume Vitor Mori, doutor em engenharia biomédica e pesquisador na Universidade de Vermont, nos Estados Unidos. Neste episódio, Vitor explica a Natuza Nery, ponto a ponto, a importância de sempre, em qualquer ocasião, usar máscaras. “Se puder, fique em casa. Se tiver que sair, prefira ficar ao ar livre. Agora, se for inevitável ficar em ambiente fechado, use máscara de melhor qualidade”, recomenda. As do tipo PFF2 são as que garantem melhor nível de proteção, podem ser compradas por menos de R$ 5 a unidade e permitem reuso. 

O CDC dos Estados Unidos sugere também o uso combinado de máscara cirúrgica com máscara de pano – juntas, garantem o bloqueio de mais de 90% de partículas do ar. Vitor explica também como testar a qualidade de uma máscara e os melhores procedimentos de limpeza.

Fonte: g1.globo.com