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Os serviços de proteção ao crédito, formados por órgãos como SPC e Serasa, são uma rede para coleta de informações sobre a vida financeira dos brasileiros.

Estes utilizam dos dados de adimplência e inadimplência de pessoas físicas ou jurídicas para tomarem decisões sobre a concessão de crédito. As análises realizadas detalham não apenas os comportamentos da população, mas também do mercado financeiro. 
À primeira vista, pode parecer despropositado a necessidade se manter longe das listas negativas dessas empresas. No entanto, ter o nome limpo nesses órgãos é crucial para definir a vida financeira dos consumidores. 

Isso porque a maioria das instituições financeiras utiliza os dados disponibilizados por essas entidades como um parâmetro, para tomar a decisão de permitir ou não, que o cliente tenha acesso a ofertas de empréstimos, financiamentos ou maior limite no cartão de crédito. 

Mas e quando seu nome já está na lista vermelha desses órgãos? Educação financeira é um assunto complexo e apesar de ser essencial, ainda é pouco discutido pela população brasileira.

Seja por instabilidades na vida profissional, ou falta de planejamento econômico, é comum se deparar com consumidores que não conseguem arcar com o pagamento dos empréstimos efetuados. 

E daí surge a dúvida, uma vez que o nome é registrado na lista de maus pagadores, isso se torna uma mancha eterna no histórico financeiro da pessoa? 

A resposta é não! O limite de tempo permitido que o nome e CPF do devedor fique visível na lista de restrições é de 5 anos.  
Mas isso não significa que a dívida foi extinta, os débitos vencidos continuarão sendo cobrados, bem como possíveis ações jurídicas. A única diferença é que o nome da pessoa deixa de ser público. 


No Brasil a insolvência em alguns casos, pode inclusive prescrever em crime após um certo tempo. Por isso, a melhor saída é tentar quitar a dívida por meio de negociações com a empresa em questão. 
brasil123.com.br