Seiscentos celulares e outros equipamentos foram apreendidos no Recife e em Abreu e Lima, na Região Metropolitana, nesta quinta (12), durante a Operação Franfake.
A Receita Federal apreendeu, na manhã desta quinta-feira (12), R$ 1,2 milhão em aparelhos eletrônicos importados de forma irregular, em Pernambuco. De acordo com o órgão, foram recolhidos cerca de 600 celulares, além de outros eletrônicos, na ação intitulada Franfake, em referência a franquias falsas utilizadas para a revenda dos produtos.
Ainda de acordo com a Receita, a operação é realizada no Recife e Abreu e Lima, na Região Metropolitana, e nas cidades de Salvador e Vitória da Conquista, na Bahia; Fortaleza, no Ceará e Imperatriz, no Maranhão. Foram inspecionados 23 pontos de venda, cujos nomes não foram divulgados.
A Receita Federal verificou que não havia nenhuma entrada formal de importação dos celulares em Pernambuco. Para driblar a fiscalização, os pontos de venda eram franquias de um mesmo grupo empresarial, com sede em Fortaleza. Entretanto, o único que pode importar regularmente os celulares tem sede em São Paulo.
As divisões de repressão da Receita Federal visitaram quatro lojas no Recife, sete em Salvador, dez em Fortaleza, um em Vitória da Conquista e um em Imperatriz. Participaram 70 servidores.
Os celulares encontrados nesses estabelecimentos foram apreendidos e uma pena de perdimento foi aplicada, por se tratar de "descaminho". Esse nome é dado aos produtos que são originais, poderiam ser importados legalmente, mas entraram no país de forma irregular, sem o pagamento dos tributos devidos.
g1.globo.com/pe/pernambuco
A Receita Federal apreendeu, na manhã desta quinta-feira (12), R$ 1,2 milhão em aparelhos eletrônicos importados de forma irregular, em Pernambuco. De acordo com o órgão, foram recolhidos cerca de 600 celulares, além de outros eletrônicos, na ação intitulada Franfake, em referência a franquias falsas utilizadas para a revenda dos produtos.
A Receita Federal verificou que não havia nenhuma entrada formal de importação dos celulares em Pernambuco. Para driblar a fiscalização, os pontos de venda eram franquias de um mesmo grupo empresarial, com sede em Fortaleza. Entretanto, o único que pode importar regularmente os celulares tem sede em São Paulo.
As divisões de repressão da Receita Federal visitaram quatro lojas no Recife, sete em Salvador, dez em Fortaleza, um em Vitória da Conquista e um em Imperatriz. Participaram 70 servidores.
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