São cumpridos 14 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão. Um servidor foi detido e outros três afastados em Alagoas
Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (12/12/2019), mais uma fase da Operação Marechal com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em fraudes na Previdência.
São cumpridos 14 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal em Alagoas. Um servidor da agência de Marechal Deodoro foi detido e outros três funcionários, todos da agência de Maceió, foram afastados.
Segundo a PF, a quadrilha era especializada na obtenção de amparo assistencial ao idoso e Pensão por Morte por meio da falsificação de documentos e suborno de servidores públicos.
Os benefícios, com o valor do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que atualmente aproxima-se de R$ 6 mil, eram pagos a pessoas que não tinham qualquer relação com o instituidor da pensão.
O próprio líder desse grupo, conforme investigação da PF, recebe aposentadoria por invalidez, por supostamente ter amputado uma perna, mas não há a comprovação de qualquer deficiência física.
Ao todo, foram identificados benefícios previdenciários pagos a integrantes dessa organização criminosa, o que proporcionava uma retirada mensal de mais de R$ 160 mil.
Além disso, outros 193 benefícios serão bloqueados por determinação judicial e auditados pelo INSS por haver suspeitas de pagamentos indevidos.
De acordo com o INSS, o valor desviado pelo grupo totaliza mais de R$ 9 milhões.
Os suspeitos vão responder por crimes de estelionato, falsificação, falsidade ideológica, uso de documento falso, inserção de dados falsos em sistema de informações e corrupção passiva e ativa.
metropoles.com
Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (12/12/2019), mais uma fase da Operação Marechal com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em fraudes na Previdência.
São cumpridos 14 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal em Alagoas. Um servidor da agência de Marechal Deodoro foi detido e outros três funcionários, todos da agência de Maceió, foram afastados.
Segundo a PF, a quadrilha era especializada na obtenção de amparo assistencial ao idoso e Pensão por Morte por meio da falsificação de documentos e suborno de servidores públicos.
Os benefícios, com o valor do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que atualmente aproxima-se de R$ 6 mil, eram pagos a pessoas que não tinham qualquer relação com o instituidor da pensão.
O próprio líder desse grupo, conforme investigação da PF, recebe aposentadoria por invalidez, por supostamente ter amputado uma perna, mas não há a comprovação de qualquer deficiência física.
Ao todo, foram identificados benefícios previdenciários pagos a integrantes dessa organização criminosa, o que proporcionava uma retirada mensal de mais de R$ 160 mil.
Além disso, outros 193 benefícios serão bloqueados por determinação judicial e auditados pelo INSS por haver suspeitas de pagamentos indevidos.
De acordo com o INSS, o valor desviado pelo grupo totaliza mais de R$ 9 milhões.
Os suspeitos vão responder por crimes de estelionato, falsificação, falsidade ideológica, uso de documento falso, inserção de dados falsos em sistema de informações e corrupção passiva e ativa.
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