A mulher fez um relato nas redes sociais e contou que ingressou com ação na justiça, além de pedir medida protetiva
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Uma cabeleireira descobriu que a filha de 4 anos era abusada pelo cunhado, de 23, no Rio de Janeiro. A mulher deixava a criança na casa da sogra enquanto trabalhava, onde o suspeito mora. O relato foi feito nas redes sociais sobre o caso.
“Descobri que o meu cunhado estava abusando do meu bebê, minha filha com apenas 4 aninhos foi abusada da forma mais covarde possível, e eu não percebi”, relatou.
Ao desconfiar dos abusos, um dia, a mulher decidiu conversar com a filha e a menina contou que brincava de “contorno” com o tio, mas não quis dar mais detalhes. “Falei para ela ficar tranquila que o tio era meu amigo… Foi aí que ela apontou para a vagina dela… Entrei em pânico”, continuou.
A criança, segundo a mãe, já tinha reclamado de dores na genitália anteriormente, mas a mulher achou que se tratava de uma infecção urinária.
Ao descobrir os abusos, contou a situação para a família e levou a filha ao ginecologista, que constatou o crime. “Infelizmente, minha sogra e meu sogro não estão do meu lado. Eles são super protetores do meu cunhado”, lamentou.
Depois disso, a mulher entrou com uma medida protetiva para que o suspeito não chegue perto da menina e deu início a uma ação criminal.
www.metropoles.com
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Uma cabeleireira descobriu que a filha de 4 anos era abusada pelo cunhado, de 23, no Rio de Janeiro. A mulher deixava a criança na casa da sogra enquanto trabalhava, onde o suspeito mora. O relato foi feito nas redes sociais sobre o caso.
“Descobri que o meu cunhado estava abusando do meu bebê, minha filha com apenas 4 aninhos foi abusada da forma mais covarde possível, e eu não percebi”, relatou.
Ao desconfiar dos abusos, um dia, a mulher decidiu conversar com a filha e a menina contou que brincava de “contorno” com o tio, mas não quis dar mais detalhes. “Falei para ela ficar tranquila que o tio era meu amigo… Foi aí que ela apontou para a vagina dela… Entrei em pânico”, continuou.
A criança, segundo a mãe, já tinha reclamado de dores na genitália anteriormente, mas a mulher achou que se tratava de uma infecção urinária.
Ao descobrir os abusos, contou a situação para a família e levou a filha ao ginecologista, que constatou o crime. “Infelizmente, minha sogra e meu sogro não estão do meu lado. Eles são super protetores do meu cunhado”, lamentou.
Depois disso, a mulher entrou com uma medida protetiva para que o suspeito não chegue perto da menina e deu início a uma ação criminal.
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