Crime ocorreu nos Estados Unidos. Mãe e padrasto foram condenados a 19 e 49 anos de prisão, respectivamente
m casal foi condenado por matar o filho de 2 anos após a criança se recusar a comer um cachorro-quente. O caso aconteceu em Wichita, cidade no interior de Kansas, nos Estados Unidos.
A mãe, Elizabeth Woolheater, de 24 anos, foi condenada na última sexta-feira (04/10/2019) a 19 anos de prisão, e o namorado dela, Lucas Diel, a 49 anos. Anthony Bunn, o filho, foi morto em 4 de maio de 2018.
O garoto apanhou da mãe e do padastro até ficar inconsciente, de acordo com informações do New York Post. Enquanto ela batia, o homem fazia a criança engolir pedaços da comida à força. O menino foi levado ao hospital, mas morreu dois dias depois.
Além de confessar o crime, Elizabeth contou que o namorado bateu no menino outras vezes. Ela disse ter encontrado a criança com o rosto sangrando e um dente quebrado. O crime foi entendido como morte em segundo grau (quando não se planeja matar).
Tony, como era conhecido, era “o garoto mais incrível que você poderia conhecer”, nas palavras do avô materno, Zak Woolheater. Ele disse que a família suspeitou que a criança estava sofrendo abuso em outubro de 2017, quando viu hematomas e marcas no corpo e na cabeça do menino.
As autoridades revelaram ainda que o abuso foi denunciado à Agência Estadual de Bem-Estar Infantil sete meses antes de Anthony morrer. O Departamento de Crianças e Famílias da região, contudo, não seguiu o procedimento.
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A mãe, Elizabeth Woolheater, de 24 anos, foi condenada na última sexta-feira (04/10/2019) a 19 anos de prisão, e o namorado dela, Lucas Diel, a 49 anos. Anthony Bunn, o filho, foi morto em 4 de maio de 2018.
Além de confessar o crime, Elizabeth contou que o namorado bateu no menino outras vezes. Ela disse ter encontrado a criança com o rosto sangrando e um dente quebrado. O crime foi entendido como morte em segundo grau (quando não se planeja matar).
As autoridades revelaram ainda que o abuso foi denunciado à Agência Estadual de Bem-Estar Infantil sete meses antes de Anthony morrer. O Departamento de Crianças e Famílias da região, contudo, não seguiu o procedimento.
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