A medida foi tomada após pedido do ministro Gilmar Mendes. O ex-PGR confessou vontade de assassinar o magistrado
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (27/09/2019), em despacho de quatro páginas, a suspensão dos portes de arma do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e a proibição de que o ex-chefe do Ministério Público Federal (MPF) fique a menos de 200 metros de distância de qualquer um dos ministros da Corte.
Na decisão, Alexandre de Moraes também autorizou ação da Polícia Federal de busca e apreensão na casa e no escritório de Janot. No início da noite deste sexta-feira, agentes federais apreenderam uma arma do ex-procurador. O ministro do STF também determinou que o ex-PGR preste depoimento à PF.
A ação de Moraes decorreu de pedido do ministro Gilmar Mendes por medidas cautelares para garantir sua segurança – horas depois de Janot declarar, em entrevistas à revista Veja e ao jornal O Estado de S. Paulo, publicadas na noite de quinta-feira (26/09/2019), que chegara a se aproximar de arma em punho, engatilhada, do desafeto já na antessala do plenário do STF, em 2017. A ideia era matar o magistrado e se suicidar. O hoje procurador aposentado afirmou, porém, que foi impedido de consumar o homicídio devido à “mão de Deus”.
Ao saber das declarações, Gilmar Mendes afirmou que nunca imaginou haver “um potencial facínora na PGR” e acionou Moraes.
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ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (27/09/2019), em despacho de quatro páginas, a suspensão dos portes de arma do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e a proibição de que o ex-chefe do Ministério Público Federal (MPF) fique a menos de 200 metros de distância de qualquer um dos ministros da Corte.
A ação de Moraes decorreu de pedido do ministro Gilmar Mendes por medidas cautelares para garantir sua segurança – horas depois de Janot declarar, em entrevistas à revista Veja e ao jornal O Estado de S. Paulo, publicadas na noite de quinta-feira (26/09/2019), que chegara a se aproximar de arma em punho, engatilhada, do desafeto já na antessala do plenário do STF, em 2017. A ideia era matar o magistrado e se suicidar. O hoje procurador aposentado afirmou, porém, que foi impedido de consumar o homicídio devido à “mão de Deus”.
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