Medidas alcançam também servidores, que participarão de debate sobre o cotidiano do trabalho e suas consequências na saúde mental
Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) lançou nessa terça-feira (28/05/2019) projeto para enfrentamento e prevenção ao suicídio. Segundo o órgão, o objetivo é identificar, sensibilizar e orientar pessoas em situação de risco em escolas públicas, unidades de saúde, de atendimento social e segurança pública.
O MPDFT publicou também uma cartilha sobre o tema, com os fatores de proteção e de risco ao suicídio, os mitos e verdades que envolvem o assunto, além de canais de informação e ajuda. O projeto “Falando sobre a vida: prevenção ao suicídio” terá início na Promotoria de Justiça de Brazlândia, mas deve ser expandido a outras regiões do DF.
Em parceria com a Rede Social de Brazlândia, serão promovidos encontros, oficinas e outras atividades para a promoção da cidadania de crianças, adolescentes e jovens assistidos em escolas, centros comunitários e organizações não governamentais.
A Rede é um espaço de encontro entre representantes governamentais e não governamentais e a comunidade local com a finalidade de solucionar os problemas da região. A iniciativa prevê também atuação em âmbito interno no MPDFT. Serão realizadas rodas de conversas com os integrantes da instituição. A proposta é o debate sobre o cotidiano do trabalho e suas consequências na saúde mental.
As primeiras ações do projeto já começam nesta quinta-feira (30/05/2019). Durante dois dias, servidores do MP, profissionais da educação, da saúde, da segurança e do serviço social, além de conselheiros tutelares, participarão de capacitação sobre o tema. Os cursos serão realizados pela Secretaria de Educação Corporativa do MPDFT e ministrados na Regional de Ensino de Brazlândia.
Evento
A portaria de lançamento do projeto foi assinada pela procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal, Fabiana Costa (foto em destaque). Durante solenidade, ela destacou que o suicídio ainda é um tema negligenciado. “Há um silêncio em torno do assunto, o que não facilita o enfrentamento e a prevenção a este problema. Dar visibilidade ao tema, discuti-lo de forma franca e aberta é um dos primeiros passos para a mitigação de seus danos. E é exatamente a isso que se propõe o projeto e a cartilha que hoje lançamos”, disse.
O coordenador das promotorias de Justiça de Brazlândia, Higo Noboro, explicou que o projeto surgiu de uma demanda da própria rede de atenção à população da região, que identificou o crescimento de casos e de comportamentos suicidas na área urbana e na zona rural da cidade. (Com informações do MPDFT)
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Em parceria com a Rede Social de Brazlândia, serão promovidos encontros, oficinas e outras atividades para a promoção da cidadania de crianças, adolescentes e jovens assistidos em escolas, centros comunitários e organizações não governamentais.
As primeiras ações do projeto já começam nesta quinta-feira (30/05/2019). Durante dois dias, servidores do MP, profissionais da educação, da saúde, da segurança e do serviço social, além de conselheiros tutelares, participarão de capacitação sobre o tema. Os cursos serão realizados pela Secretaria de Educação Corporativa do MPDFT e ministrados na Regional de Ensino de Brazlândia.
Evento
A portaria de lançamento do projeto foi assinada pela procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal, Fabiana Costa (foto em destaque). Durante solenidade, ela destacou que o suicídio ainda é um tema negligenciado. “Há um silêncio em torno do assunto, o que não facilita o enfrentamento e a prevenção a este problema. Dar visibilidade ao tema, discuti-lo de forma franca e aberta é um dos primeiros passos para a mitigação de seus danos. E é exatamente a isso que se propõe o projeto e a cartilha que hoje lançamos”, disse.
O coordenador das promotorias de Justiça de Brazlândia, Higo Noboro, explicou que o projeto surgiu de uma demanda da própria rede de atenção à população da região, que identificou o crescimento de casos e de comportamentos suicidas na área urbana e na zona rural da cidade. (Com informações do MPDFT)
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