Segundo investigação da Operação Escobar, Andrea Neves seria uma das beneficiárias do esquema de corrupção ativa e passiva
irmã do deputado federal Aécio Neves (PSDB), Andrea Neves, ficou calada durante os cerca de 50 minutos em que esteve na tarde desta terça-feira (11/06/2019) na sede da Polícia Federal, na capital mineira, para prestar depoimento no âmbito das investigações da Operação Escobar, deflagrada na quarta-feira anterior (05/06/2019), contra esquema de corrupção ativa e passiva, organização criminosa, obstrução da Justiça e violação de sigilo funcional.
Dois escrivães da PF e dois advogados foram presos na operação. Segundo a investigação, Andrea Neves seria uma das beneficiárias do esquema, que consistiria no acesso irregular a informações sobre operações realizadas pela corporação.
A intenção da PF hoje era saber por que documentos sigilosos, de acesso restrito a agentes da Polícia Federal, foram encontrados na casa da irmã de Aécio Neves em dezembro de 2018, durante a primeira fase da Operação Ross, que investiga suposto envolvimento de Aécio com o grupo JBS.
Entre os documentos estavam informações referentes à Operação Capitu, de novembro do ano passado, em que foram presos o empresário Joesley Batista, do grupo JBS, e o então vice-governador de Minas Gerais, Antonio Andrade. A Operação Capitu investiga supostas irregularidades no Ministério da Agricultura e Pecuária, que teve Andrade como titular.
De acordo com fontes que acompanham as investigações, Andrea Neves não quis responder a nenhuma das perguntas feitas pelos responsáveis pelo processo. A irmã de Aécio Neves evitou a imprensa tanto na chegada como na saída da sede da Polícia Federal na Região Oeste de Belo Horizonte.
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irmã do deputado federal Aécio Neves (PSDB), Andrea Neves, ficou calada durante os cerca de 50 minutos em que esteve na tarde desta terça-feira (11/06/2019) na sede da Polícia Federal, na capital mineira, para prestar depoimento no âmbito das investigações da Operação Escobar, deflagrada na quarta-feira anterior (05/06/2019), contra esquema de corrupção ativa e passiva, organização criminosa, obstrução da Justiça e violação de sigilo funcional.
Dois escrivães da PF e dois advogados foram presos na operação. Segundo a investigação, Andrea Neves seria uma das beneficiárias do esquema, que consistiria no acesso irregular a informações sobre operações realizadas pela corporação.
Entre os documentos estavam informações referentes à Operação Capitu, de novembro do ano passado, em que foram presos o empresário Joesley Batista, do grupo JBS, e o então vice-governador de Minas Gerais, Antonio Andrade. A Operação Capitu investiga supostas irregularidades no Ministério da Agricultura e Pecuária, que teve Andrade como titular.
De acordo com fontes que acompanham as investigações, Andrea Neves não quis responder a nenhuma das perguntas feitas pelos responsáveis pelo processo. A irmã de Aécio Neves evitou a imprensa tanto na chegada como na saída da sede da Polícia Federal na Região Oeste de Belo Horizonte.
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