Presidente reclama que o atual titular do banco não cumpriu ordem de exonerar assessor considerado "suspeito" por ter trabalhado para o PT
presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) disse neste sábado (15/06/2019) que pode demitir o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, na segunda-feira (17/06/2019). Isso porque Bolsonaro pediu que ele demitisse o novo diretor de Mercado de Capitais da instituição financeira, Marcos Pinto, considerado pelo chefe do Planalto alguém “suspeito”.
“O Levy nomeou Marcos Pinto para o BNDES e eu já estou por aqui com o Levy. Falei pra ele: ‘Demite esse cara ou eu demito você segunda sem falar com o Guedes’”, contou. Pinto trabalhou como assessor do banco no governo PT.
Bolsonaro explicou ainda pode haver corrupção no governo dele, mas haverá punição caso seja descoberta. Ele comentou também o vazamento de conversas entre o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores da Lava Jato. Para o presidente, “ninguém é inabalável”, nem mesmo Moro.
Entretanto, Bolsonaro alegou que não dúvida da credibilidade dele como titular da pasta. “Eu não sei das particularidades da vida do Moro. Eu não frequento a casa dele, ele não frequenta a minha”, afirmou. “Para mim, (o vazamento das mensagens) abala zero a credibilidade dele como ministro. Ele foi o responsável não por botar o ponto final, mas a diminuir drasticamente a corrupção no país”.
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presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) disse neste sábado (15/06/2019) que pode demitir o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, na segunda-feira (17/06/2019). Isso porque Bolsonaro pediu que ele demitisse o novo diretor de Mercado de Capitais da instituição financeira, Marcos Pinto, considerado pelo chefe do Planalto alguém “suspeito”.
Bolsonaro explicou ainda pode haver corrupção no governo dele, mas haverá punição caso seja descoberta. Ele comentou também o vazamento de conversas entre o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores da Lava Jato. Para o presidente, “ninguém é inabalável”, nem mesmo Moro.
Entretanto, Bolsonaro alegou que não dúvida da credibilidade dele como titular da pasta. “Eu não sei das particularidades da vida do Moro. Eu não frequento a casa dele, ele não frequenta a minha”, afirmou. “Para mim, (o vazamento das mensagens) abala zero a credibilidade dele como ministro. Ele foi o responsável não por botar o ponto final, mas a diminuir drasticamente a corrupção no país”.
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