Maia diz que não conhece o empresário e que vai dar explicações à Justiça com “a maior tranquilidade do mundo”
O empresário Henrique Constantino, sócio da companhia aérea Gol, teve o acordo de delação premiada homologado pelo juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal em Brasília. O documento assinado pelo Ministério Público Federal, traz denúncias contra políticos que teriam recebido pagamento de propinas.
Entre os políticos citados está o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA).
De acordo com a Folha de SP, a delação tem dez anexos sobre fatos supostamente criminosos, em um deles se fala sobre o pagamento de propina a operadores e políticos do MDB para obter recursos da Caixa Econômica Federal e do fundo de investimentos do FGTS.
Em outro anexo o delator declarou que parlamentares ou ex-parlamentares receberam “benefícios financeiros” por meio da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).
Além de Rodrigo Maia, quem teria se beneficiado desse esquema seriam: o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-ministro Bruno Araújo (PSDB-PE), o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) e os ex-deputados Marco Maia (PT-RS), Vicente Cândido (PT-SP), Edinho Araújo (MDB-SP) e Otávio Leite (PSDB-RJ).
As informações prestadas por Constantino na delação serão usadas no processo que o investiga sobre o pagamento de propina, já as investigações sobre os parlamentares que ainda possuem mandato serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal.
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Entre os políticos citados está o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA).
Em outro anexo o delator declarou que parlamentares ou ex-parlamentares receberam “benefícios financeiros” por meio da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).
Além de Rodrigo Maia, quem teria se beneficiado desse esquema seriam: o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-ministro Bruno Araújo (PSDB-PE), o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) e os ex-deputados Marco Maia (PT-RS), Vicente Cândido (PT-SP), Edinho Araújo (MDB-SP) e Otávio Leite (PSDB-RJ).
As informações prestadas por Constantino na delação serão usadas no processo que o investiga sobre o pagamento de propina, já as investigações sobre os parlamentares que ainda possuem mandato serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal.
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