As divisões internas no bolsonarismo são cada vez mais intensas e fratricidas. Os grupos de extrema-direita que compõem o entorno político mais próximo do presidente estão em disputa autofágica e em profundas divergências em torno dos atos políticos convocados para o próximo domingo (26)
247 - As divisões internas no bolsonarismo são cada vez mais intensas e fratricidas. Os grupos de extrema-direita que compõem o entorno político mais próximo do presidente estão em disputa autofágica e em profundas divergências em torno dos atos políticos convocados para o próximo domingo (26).
Nota publicada pela coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo, informa que a convocação de manifestações pró-Bolsonaro e contra o Congresso e o STF aumentou esse conflito interno. A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP), uma das expoentes do golpe de 2016 e do bolsonarismo, foi chamada de traidora porque discordou publicamente da convocação das manifestações. O MBL, do deputado federal Kim Kataguiri (foto), que apoiou o presidente no segundo turno, tornou-se alvo de fake news.
Segundo a coluna, também o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, enviou um áudio a deputados discordando das manifestações: "Particularmente sou contra. Nosso presidente foi eleito legitimamente, por que botar em jogo uma pergunta popular se é a favor ou contra ele?".
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247 - As divisões internas no bolsonarismo são cada vez mais intensas e fratricidas. Os grupos de extrema-direita que compõem o entorno político mais próximo do presidente estão em disputa autofágica e em profundas divergências em torno dos atos políticos convocados para o próximo domingo (26).
Nota publicada pela coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo, informa que a convocação de manifestações pró-Bolsonaro e contra o Congresso e o STF aumentou esse conflito interno. A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP), uma das expoentes do golpe de 2016 e do bolsonarismo, foi chamada de traidora porque discordou publicamente da convocação das manifestações. O MBL, do deputado federal Kim Kataguiri (foto), que apoiou o presidente no segundo turno, tornou-se alvo de fake news.
Segundo a coluna, também o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, enviou um áudio a deputados discordando das manifestações: "Particularmente sou contra. Nosso presidente foi eleito legitimamente, por que botar em jogo uma pergunta popular se é a favor ou contra ele?".
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