STF e centrão são os principais alvos das manifestações.
Diante da oposição enfrentada pelo governo, eleitores que votaram em Bolsonaro estão convocando um ato em apoio ao presidente no dia 26. As manifestações têm como alvos os partidos integrantes do Centrão e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além da defesa de projetos importantes para o país, como a reforma administrativa, a reforma da Previdência e o pacote anticrime apresentado pelo Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Um texto compartilhado por Bolsonaro no WhatsApp, falando sobre a dificuldade de governar fora de conchavos, é um dos fatores que motivou a convocação para as manifestações, que desta vez não tem apoio de movimentos sociais, como o Vêm Pra Rua, Nas Ruas e MBL. Outro fator foi às manifestações convocadas pela esquerda contra o contingenciamento de gastos da Educação.
“Bolsonaro sangrou por este País, mas seus inimigos acham pouco. Querem enterrá-lo. No dia 26, vamos às ruas em protesto contra o Centrão, o STF, e todos os inimigos do Brasil e deste governo, que se faz tão necessário”, diz uma mensagem do Movimento Brasil Conservador (MBC) no Twitter.
O MBL foi fortemente criticado por não aderir às manifestações. Alguns usuários chegaram a afirmar que “a máscara dos moleques caiu”, se referindo aos jovens que lideram o movimento. Um dos principais motivos das criticas está no fato de eles terem utilizado pautas conservadoras em diversas ocasiões e agora estarem contra as manifestações de apoio ao presidente.
Centrão
Os partidos do chamado “Centrão” têm atrapalhado o andamento dos projetos apresentados pelo Planalto. Eles também estão articulando para reduzir os poderes do Executivo, com o objetivo de ditar as pautas do Congresso.
A retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça é uma das ações do bloco para prejudicar o governo. O centrão chegou a fechar acordo com partidos de oposição para que a manobra fosse adiante.
STF
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tornaram-se alvos das manifestações devido ao comportamento da corte, que apesar da grave crise enfrentada pelo país, com cortes de gastos sendo promovidos pelo Executivo, está projetando um aumento nos seus gastos com lagostas, vinhos e novos veículos.
A gestão do ministro Dias Toffoli a frente do Supremo também vem sendo criticada por decisões arbitrárias, como a tentativa de censura a veículos de imprensa, intimações para que Bolsonaro explique suas decisões e também devido a denuncias de corrupção contra seus integrantes.
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Um texto compartilhado por Bolsonaro no WhatsApp, falando sobre a dificuldade de governar fora de conchavos, é um dos fatores que motivou a convocação para as manifestações, que desta vez não tem apoio de movimentos sociais, como o Vêm Pra Rua, Nas Ruas e MBL. Outro fator foi às manifestações convocadas pela esquerda contra o contingenciamento de gastos da Educação.
O MBL foi fortemente criticado por não aderir às manifestações. Alguns usuários chegaram a afirmar que “a máscara dos moleques caiu”, se referindo aos jovens que lideram o movimento. Um dos principais motivos das criticas está no fato de eles terem utilizado pautas conservadoras em diversas ocasiões e agora estarem contra as manifestações de apoio ao presidente.
Centrão
Os partidos do chamado “Centrão” têm atrapalhado o andamento dos projetos apresentados pelo Planalto. Eles também estão articulando para reduzir os poderes do Executivo, com o objetivo de ditar as pautas do Congresso.
A retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça é uma das ações do bloco para prejudicar o governo. O centrão chegou a fechar acordo com partidos de oposição para que a manobra fosse adiante.
STF
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tornaram-se alvos das manifestações devido ao comportamento da corte, que apesar da grave crise enfrentada pelo país, com cortes de gastos sendo promovidos pelo Executivo, está projetando um aumento nos seus gastos com lagostas, vinhos e novos veículos.
A gestão do ministro Dias Toffoli a frente do Supremo também vem sendo criticada por decisões arbitrárias, como a tentativa de censura a veículos de imprensa, intimações para que Bolsonaro explique suas decisões e também devido a denuncias de corrupção contra seus integrantes.
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