Ministro declarou que pesquisa apresentada não trata dos pontos da lei anticrime que ele apresentou
Através do Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, criticou a pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (11) pelo jornal Folha de São Paulo que afirma que “a maioria dos brasileiros é contra pontos-chave de pacote anticrime”.
Moro criticou os critérios usados na pesquisa, afirmando que nenhuma das perguntas feitas aos entrevistados diz respeito a medidas constantes no projeto de lei anticrime.
“Por exemplo, nada há no projeto que defenda licença para policiais atirarem em inocentes ou mesmo em suspeitos ou que episódios assim não devam ser investigados. Em nenhum lugar defende-se que pessoas simplesmente por estarem nervosas possam atirar em alguém e permanecer impunes”, explicou.
Apesar de criticar a metodologia, Moro afirmou que as “pesquisas de opinião são importantes para auxiliar na construção de políticas públicas”, e diz aguardar para que uma realmente trate sobre os pontos contidos no projeto que ele apresentou ao Congresso Nacional que tem como pontos chaves: medidas simples e eficazes contra corrupção, crime organizado e crimes violentos.
“A pesquisa mal feita apenas reforça a necessidade de continuar explicando aqui no Twitter o projeto de lei anticrime”, declarou ele após citar alguns exemplos de perguntas que deveriam ser feitas aos brasileiros, como se homicidas e feminicidas devem ser presos logo após a condenação por um Tribunal do Júri ou se devem esperar o trânsito em julgado que pode levar vinte ou trinta anos.
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Através do Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, criticou a pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (11) pelo jornal Folha de São Paulo que afirma que “a maioria dos brasileiros é contra pontos-chave de pacote anticrime”.
“Por exemplo, nada há no projeto que defenda licença para policiais atirarem em inocentes ou mesmo em suspeitos ou que episódios assim não devam ser investigados. Em nenhum lugar defende-se que pessoas simplesmente por estarem nervosas possam atirar em alguém e permanecer impunes”, explicou.
Apesar de criticar a metodologia, Moro afirmou que as “pesquisas de opinião são importantes para auxiliar na construção de políticas públicas”, e diz aguardar para que uma realmente trate sobre os pontos contidos no projeto que ele apresentou ao Congresso Nacional que tem como pontos chaves: medidas simples e eficazes contra corrupção, crime organizado e crimes violentos.
“A pesquisa mal feita apenas reforça a necessidade de continuar explicando aqui no Twitter o projeto de lei anticrime”, declarou ele após citar alguns exemplos de perguntas que deveriam ser feitas aos brasileiros, como se homicidas e feminicidas devem ser presos logo após a condenação por um Tribunal do Júri ou se devem esperar o trânsito em julgado que pode levar vinte ou trinta anos.
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