Ministra tomará posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral nesta terça-feira. Além dela, Cármen Lúcia preside o STF e Laurita Vaz, o STJ; TST e STM são chefiados por homens.
A posse da ministra Rosa Weber como nova presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fez com que as mulheres passassem a assumir, pela primeira vez na história, a chefia da maioria dos tribunais superiores do país.
Rosa Weber tomará posse nesta terça-feira (14) no lugar de Luiz Fux e chefiará o TSE até 2020. Caberá a ela comandar o processo eleitoral de outubro, no qual serão definidos o novo presidente da República, governadores, senadores e deputados (federais, estaduais e distritais).
Além do TSE, as mulheres ocupam a presidência de outros dois tribunais superiores:
Cármen Lúcia preside o Supremo Tribunal Federal (STF);
Laurita Vaz preside o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Os outros dois tribunais superiores são presididos por homens: o Tribunal Superior do Trabalho (TST) é comandando pelo ministro João Batista Brito Pereira e o Superior Tribunal Militar (STM), pelo ministro José Coêlho Ferreira.
Além dos tribunais, as mulheres também ocupam o comando de outros órgãos que atuam diretamente no Poder Judiciário: Raquel Dodge é a atual procuradora-geral da República, e Grace Mendonça, ministra da Advocacia-Geral da União (AGU).
O feito, porém, será interrompido no próximo dia 13 de setembro, quando o ministro Dias Toffoli assumirá a presidência do STF no lugar de Carmen Lúcia. Toffoli foi escolhido pelos colegas para presidir o STF na última quarta-feira (8) e comandará o Corte nos próximos dois anos.
'Cometa Halley'
Nesta terça, ao comentar a posse de Rosa Weber, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, comemorou a coincidência de a maioria dos tribunais superiores atualmente ser presidida por mulheres e citou o cometa Halley, corpo celeste que passa próximo ao planeta Terra a cada 76 anos.
"É uma coincidência feliz. Esperamos todas que ela se repita em um ciclo menor do que o do cometa Halley, que passa pela terra em ciclos de 70 anos. Espero que, em uma oportunidade mais breve, esta coincidência se repita, em que cinco mulheres estejam a frente do sistema de administração de Justiça do Brasil", disse Raquel Dodge.
g1.globo.com/politica/noticia
As ministra Cármen Lúcia (STF), Rosa Weber (TSE) e Laurita Vaz (STJ); a procuradora-geral da República, Raquel Dodge; e a advogada-geral da União, Grace Mendonça
Rosa Weber tomará posse nesta terça-feira (14) no lugar de Luiz Fux e chefiará o TSE até 2020. Caberá a ela comandar o processo eleitoral de outubro, no qual serão definidos o novo presidente da República, governadores, senadores e deputados (federais, estaduais e distritais).
Além do TSE, as mulheres ocupam a presidência de outros dois tribunais superiores:
Cármen Lúcia preside o Supremo Tribunal Federal (STF);
Laurita Vaz preside o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Os outros dois tribunais superiores são presididos por homens: o Tribunal Superior do Trabalho (TST) é comandando pelo ministro João Batista Brito Pereira e o Superior Tribunal Militar (STM), pelo ministro José Coêlho Ferreira.
Além dos tribunais, as mulheres também ocupam o comando de outros órgãos que atuam diretamente no Poder Judiciário: Raquel Dodge é a atual procuradora-geral da República, e Grace Mendonça, ministra da Advocacia-Geral da União (AGU).
O feito, porém, será interrompido no próximo dia 13 de setembro, quando o ministro Dias Toffoli assumirá a presidência do STF no lugar de Carmen Lúcia. Toffoli foi escolhido pelos colegas para presidir o STF na última quarta-feira (8) e comandará o Corte nos próximos dois anos.
'Cometa Halley'
Nesta terça, ao comentar a posse de Rosa Weber, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, comemorou a coincidência de a maioria dos tribunais superiores atualmente ser presidida por mulheres e citou o cometa Halley, corpo celeste que passa próximo ao planeta Terra a cada 76 anos.
"É uma coincidência feliz. Esperamos todas que ela se repita em um ciclo menor do que o do cometa Halley, que passa pela terra em ciclos de 70 anos. Espero que, em uma oportunidade mais breve, esta coincidência se repita, em que cinco mulheres estejam a frente do sistema de administração de Justiça do Brasil", disse Raquel Dodge.
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