Projeto de lei permite que o delegado negue a fiança se verificar que a liberdade do agressor colocará em risco a vida da mulher
Nesta segunda-feira (13), o plenário da Câmara dos Deputados discute um projeto de lei que permite ao delegado de polícia adotar medidas de urgência para proteger mulheres vítimas de agressão. A sessão deve se estender até terça-feira (14).
O projeto de lei 6433/13 altera a Lei Maria da Penha e permite com que o delegado negue a fiança se verificar que a liberdade do agressor colocará em risco a integridade física ou psicológica da mulher.
Hoje, a lei estabelece um prazo de 48 horas para que a polícia informe ao juiz a agressão pedindo as medidas protetivas. O problema é que o tempo é excessivo em alguns casos.
Um levantamento do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mostrou que em 2017, ingressaram nos Tribunais de Justiça do País 452.988 casos de violência doméstica contra a mulher.
Doze mulheres são vítimas de feminicídio nos últimos oito dias
O relator também propõe a criança de um banco de vítimas beneficiadas com medidas protetivas, elaborado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com acesso de polícias de todo o país para agilizar a busca e captura de agressores fugitivos.
Crimes sexuais
O Senado Federal aprovou na semana passada o aumento de pena para casos de estupro coletivo e também tornou crime a importunação sexual, caracterizada pela vingança pornográfica, a divulgação de cenas de estupro e a prática de ato libidinoso em locais públicos.
noticias.r7.com/brasil
Sessão ocorre nesta segunda e terça-feira
Getty Images
O projeto de lei 6433/13 altera a Lei Maria da Penha e permite com que o delegado negue a fiança se verificar que a liberdade do agressor colocará em risco a integridade física ou psicológica da mulher.
Hoje, a lei estabelece um prazo de 48 horas para que a polícia informe ao juiz a agressão pedindo as medidas protetivas. O problema é que o tempo é excessivo em alguns casos.
Um levantamento do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mostrou que em 2017, ingressaram nos Tribunais de Justiça do País 452.988 casos de violência doméstica contra a mulher.
Doze mulheres são vítimas de feminicídio nos últimos oito dias
O relator também propõe a criança de um banco de vítimas beneficiadas com medidas protetivas, elaborado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com acesso de polícias de todo o país para agilizar a busca e captura de agressores fugitivos.
Crimes sexuais
O Senado Federal aprovou na semana passada o aumento de pena para casos de estupro coletivo e também tornou crime a importunação sexual, caracterizada pela vingança pornográfica, a divulgação de cenas de estupro e a prática de ato libidinoso em locais públicos.
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