Esses são alguns dos impactos da paralisação nacional dos caminhoneiros, que nesta sexta-feira (26), chega ao quinto dia.
ostos sem combustível e a frota de ônibus reduzida. Esses são alguns dos impactos sentidos em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, com a paralisação nacional dos caminhoneiros, que nesta sexta-feira (26), chega ao quinto dia.
Em um posto de combustível no bairro KM2, nas bombas só tinha para venda a gasolina aditivada por R$ 4,93 o litro. No Centro da cidade, um único posto ainda tinha gasolina, etanol e diesel. Mas, em vários postos de Petrolina não tem mais combustível.
Motoristas que estão abastecendo, relatam que é por necessidade e reclamam do preço. "Eu tive que rodar um pouquinho, já é o terceiro posto e vim conseguir esse aqui agora, a gasolina está em quase R$5 reais, mas está melhor do que muitas cidades por aí que não tem quase nada de combustível", declarou o técnico em refrigeração, Geovane Francisco.
Sem combustível para fazer as viagens, metade da frota do transporte complementar de Petrolina parou nesta sexta-feira (25). Os motoristas se reuniram na Avenida Sete de Setembro para apoiar a manifestação dos caminhoneiros.
Segundo as cooperativas que atuam na cidade, ninguém descarta a possibilidade de uma parada total do serviço. "Na verdade, a gente não está pedindo aumento de tarifa, a gente está pedindo que segure o valor dos combustíveis para que a gente tenha condições de trazer um serviço de qualidade para a população. Além de não guentar, a gente está com medo de faltar e se faltar é parada geral no transporte público de Petrolina", disse um dos membros da Associação de Transporte Complementar de Petrolina (Atacipe), Adalberto Bruno Filho.
O reflexo de tudo isso foi um centro bem menos movimentado para uma manhã de sexta-feira, com poucos carros e ônibus nas ruas. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros (Setranvasf), informou que as companhias vão receber uma carga de combustível nesta sexta-feira (25), mas que vão manter em vigor a operação férias, com frota reduzida, para garantir a continuidade do serviço até a segunda-feira (28).
A dona de casa Maria Páscoa de Sá que precisa andar de ônibus está sentindo a diferença. "É menos ônibus por causa desse negócio da gasolina, da greve e estão atrasando. E quem trabalha, é empregado, chega atrasado no serviço", comenta.
PETROLINA
g1.globo.com/pe/petrolina-regiao
Posto de gasolina em Petrolina no 5º dia de protestos dos caminhoneiros (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio )
Em um posto de combustível no bairro KM2, nas bombas só tinha para venda a gasolina aditivada por R$ 4,93 o litro. No Centro da cidade, um único posto ainda tinha gasolina, etanol e diesel. Mas, em vários postos de Petrolina não tem mais combustível.
Motoristas que estão abastecendo, relatam que é por necessidade e reclamam do preço. "Eu tive que rodar um pouquinho, já é o terceiro posto e vim conseguir esse aqui agora, a gasolina está em quase R$5 reais, mas está melhor do que muitas cidades por aí que não tem quase nada de combustível", declarou o técnico em refrigeração, Geovane Francisco.
Motoristas de transportes alternativos de Petrolina param os serviços (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio )
Segundo as cooperativas que atuam na cidade, ninguém descarta a possibilidade de uma parada total do serviço. "Na verdade, a gente não está pedindo aumento de tarifa, a gente está pedindo que segure o valor dos combustíveis para que a gente tenha condições de trazer um serviço de qualidade para a população. Além de não guentar, a gente está com medo de faltar e se faltar é parada geral no transporte público de Petrolina", disse um dos membros da Associação de Transporte Complementar de Petrolina (Atacipe), Adalberto Bruno Filho.
O reflexo de tudo isso foi um centro bem menos movimentado para uma manhã de sexta-feira, com poucos carros e ônibus nas ruas. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros (Setranvasf), informou que as companhias vão receber uma carga de combustível nesta sexta-feira (25), mas que vão manter em vigor a operação férias, com frota reduzida, para garantir a continuidade do serviço até a segunda-feira (28).
A dona de casa Maria Páscoa de Sá que precisa andar de ônibus está sentindo a diferença. "É menos ônibus por causa desse negócio da gasolina, da greve e estão atrasando. E quem trabalha, é empregado, chega atrasado no serviço", comenta.
PETROLINA
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