Objetivo é ajudar pacientes neste Outubro Rosa e contribuir com a conscientização da importância do diagnóstico precoce da doença
Quem vê Franciane Araújo, de 34 anos, sorridente e de bem com a vida, é incapaz de imaginar tudo o que viveu nos dois últimos anos. Até dezembro de 2015, ela levava uma vida agitada, mas comum a de tantas outras mulheres. Saia de casa, no Valparaíso, às 5 h da manhã para trabalhar na banca da família na feira dos importados e só retornava às 20 h. “Minha vida era trabalho”, lembra.
Tudo mudou quando começou a sentir pontadas no seio, algo incomum para uma mulher de 32 anos. Por iniciativa própria, procurou ajuda e descobriu um tumor maligno raro e muito agressivo, que acomete uma em um milhão de pessoas. “No primeiro momento, perdi o chão. Pensei logo em morte. Mas, confiei em Deus, e decidi encarar aquilo de outra forma”, diz.
Quinze dias após a descoberta, Franciane começou o tratamento. “Quando meu cabelo caiu, meu maior medo era a reação da minha filha de sete anos. Antes de sair para cortar, eu conversei com ela e expliquei tudo. Quando cheguei em casa de lenço, ela me beijou e pediu para ver como tinha ficado. Ela me disse que eu estava linda”.
etropoles.com
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